quarta-feira, 22 de julho de 2015

Acervo Pessoal: BLADESTORM: Nightmare


Opa, e ai pessoal, voltamos com mais um Acervo pra essa semana. Primeiramente, peço perdão pelo vacilo, semana passada eu fiquei com preguiça esqueci de fazer o acervo, mas também não tinha nada novo para escrever sobre. Pois bem, essa semana eu trago minha nova aquisição, Bladestorm: Nightmare. Então vamo que vamo.


Pra começar, Bladestorm(ou BLADESTORM como está na caixa) era um jogo da geração passada(sim, é a p**** de um remaster), e sua história coloca o jogador no controle de um mercenário que apenas quer ganhar dinheiro lutando na guerra dos cem anos. Você vai ganhando batalhas, ganhando fama e ficando cada vez mais respeitado, passando por vários campos de batalhas pela Europa.

Ah sim, é um jogo da Koei, e se não é dead or alive, Ninja Gaiden ou algo da série Warriors quer dizer que possui uma mecânica bem diferente(DUH). Como disse, o jogo te coloca no controle de um mercenário, não um super mega general com lança que levante mil pessoas numa porrada só, ou no corpo de uma mina muito gata que bate em geral. Em Bladestorm você é um "inútil", sozinho você não faz p**** nenhuma.

Para sobreviver você pode tomar controle de tropas por todo o campo de batalha, cada tropa pode ter uma arma diferente, mudando as skills e o tipo de jogo. Por exemplo, uma unidade de espada e escudo é mais para combates diretos, mas se quiser você pode tomar controle de uma unidade de arqueiros e fazer chover flechas nos adversários. Essa é uma mecânica beeeem diferente do que normalmente você está acostumado, não poder rushar pra cima de exércitos é algo que de inicio parece bem estranho, mas no final você se acostuma.

Fora das batalhas você pode comprar armas para suas unidades, comprar livros para aprender a controlar outras, compras reforços, armaduras pro seu personagem e etc.

Fora isso o jogo possui um modo NIghtmare, que é apenas uma versão do jogo onde a humanidade enfrenta dragões e orcs(?), mas a mecânica principal continua a mesma.

Outra parte interessante(e as vezes chata) é que o jogo te passa uma sensação de estar em uma guerra de verdade. Seus contratos as vezes tem duração de 4 dias, ou seja, você não precisa tomar o objetivo no seu primeiro dia, você pode ir atrás de outras bases, cercar seu objetivo, realizar side quests e afins. O único problema é que cada dia possui uma duração de apenas 10 minutos, e acredite, as vezes isso enche muito o saco. Nada é mais chato que ter que recuar obrigatoriamente porque o dia acabou. Junte isso com um mapa grande(novamente, algo bom e ruim) onde você demora muito para chegar de um canto ao outro e pronto, você perdeu meio dia voltando até o objetivo.


Sobre gráficos, não tenho muito que falar, teve sim um aprimoramento de gráficos, mas já conhecemos a engine gráfica da Koei, então não podemos esperar muito. Um aspecto bom é a tradução, usando aquele inglês bem antigo com expressões que você não aprende no cursinho de inglês. A dublagem deixa um pouco a desejar, mas isso é algo que não afeta tanto.


Veredito Final:É sempre bom estudar história de tempos em tempos.

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