quinta-feira, 30 de abril de 2015

Rise From Your Graves: Zillion

Em 1987 foi lançado para o Master System um jogo baseado em uma série de anime espacial chamado Zillion. 


Zillion é um jogo de plataforma livre que possui objetos a serem inspecionados e a necessidade da ativação de um código em cada estágio para se avançar na aventura.

História


Os White Knights, uma força pacificadora dentro do sistema planetário, estão em missão para destuir a base do maléfico império Noza, no planeta X. Para fazer isso, J.J., o protagonista do jogo, precisa se infiltrar na base e adquirir os cinco disquetes que permitirão inserir a sequência de autodestruição no computador central. A nave mãe aterrissa na superfície do planeta, e J.J. precisa abrir caminho pelo labirinto da base lutando contra inimigos, evitando perigos e resgatando seus dois companheiros capturados para finalmente conseguir destruir a base.


Gameplay


O jogo começa com J.J. ao lado de fora da nave mãe na superfície do planeta X. Logo em seguida, J.J. chega à base subterrânea, e o jogo se passa todo em seu interior, sendo necessário voltar à nave mãe somente para restaurar a energia dos personagens ou após completar a missão do jogo.


Por toda a base existem capsulas contendo códigos chaves e itens de atualização para os equipamentos dos personagens e recarga de energia. Alguns dos obstáculos da missão envolvem minas terrestres, guardas inimigos, canhões a laser e campos de força. 






No jogo deve-se basicamente entrar e sair das salas sempre usando um cartão de computador e inserindo um código de quatro dígitos específico para cada sala. O código deve ser encontrado através da investigação das cápsulas e além de destravar as salas, com o uso dos computadores também se tem a opção de fazer ações específicas como desligar barreiras, desativar armadilhas, paralizar esteiras, dentre outras, como até mesmo cometer suicídio... 



Um dos códigos é necessário para iniciar a autodestruição da base Noza. Estes códigos são encontrados facilmente no manual de instruções do jogo.





J.J. utiliza uma pistola com o formato da famosa Light Phaser do Master System. Enquanto a aventura avança, a arma vai se tornando cada vez mais forte através de itens que permitem sua atualização. Com a arma mais forte, o jogador pode então quebrar cápsulas mais resistentes com itens melhores de atualização. 



Personagens

Quando Apple ou Champ são resgatados, o jogador pode optar em jogar com um deles, e assim como o personagem principal suas estatísticas como poder de fogo, velocidade, salto e energia podem ser aprimorados. 

J.J. possui velocidade e força equilibrados.




Apple é rápida e possui salto mais alto, porém é a mais fraca.




Champ é o mais lento, porém é o mais forte




Veredicto final

Quero ver jogar Zillion sem o auxilio de um papel ao lado, não tem como não confundir aquele monte de símbolos nos momentos de desespero!



quarta-feira, 29 de abril de 2015

Acervo Pessoal: Armored Core V


Lembram quando eu comentei que o Front Mission Evolved parecia com um Armored Core? Bem, é verdade...e também não é.

Bem, pra começar, a história do jogo é confusa para c******, demora um pouco para você se achar nela e bastante para entender o que ta rolando. Você tem alguns personagens extras que falam com você e te ajudam, mas que nunca mostram a cara e que são bem fraquinhos em personalidade. Ou seja, pode morrer alguém que você nem vai perceber. Infelizmente a história é fraca assim e as missões de história viram uma obrigação ao invés de diversão.

Armored Core tem uma dificuldade bem mais elevada que FM. O jogo te obriga a ficar rápidos nos controles e decisões para poder desviar dos tiros inimigos ao mesmo tempo que você atira neles. Se não fizer isso, você já era. Isso é possível graças aos controles simples(depois de poucos minutos você já consegue decorar os comandos) e a jogabilidade fluida. Claro, sendo difícil, AC(sigla para Armored Core) vai te fazer ficar p*** e arrancar os cabelos, mas nada que umas 20 tentativas, depois de testar diferentes combinações de peças e armas, resolvam.


Por falar em peças e armas, o jogo possui uma quantidade até considerável. Claro, poderia ser beeeem maior, mas o jogo possui varias classes de armas  e peças. Algumas partes e principalmente armas influenciam no jogo. Armaduras resistentes a balas normais vão refletir as mesmas, enquanto armas químicas ou de energia vão dar bem mais dano. 

Pessoalmente isso até atrapalha um pouco,pois eu gosto de deixar meu AC(como também são chamados os mechs do jogo) do meu jeito, não quero me importar se a parte X tem mais vida que a parte Y, mas isso é pessoalmente.

O jogo tem varias sub missões onde você tem que realizar objetivos e até enfrentar outros ACs, e quando digo outros eu quero dizer 2x1(caso você seja um anti social que nem eu que nunca jogou esse jogo online T_T).

O jogo tinha um modo Multiplayer que infelizmente não cheguei a jogar, pois não tinha amigos que possuíam esse jogo. Mas o multiplayer pelo que me lembre era um 6x6 onde um dos players era meio que um observador e podia ver a batalha de cima como um mapa tático, podendo dar ordens e dizer onde os inimigos estão. As equipes do multiplayer eram mini facções criadas por jogadores que dependendo do resultados das missões ganhavam controle de partes do mapa no single player, o que era muito f***.

O gráfico do jogo era bem legal para a época, unica reclamação era com o estilo dos mechs, As partes tinham uma cara mais heavy metal, com torso de robôs com partes de metal a mais que pessoalmente eu achava desnecessário.

Infelizmente depois que zerei o jogo eu perdi a vontade de jogar. As missões ficaram muito OP para solar e as batalhas 2x1 começaram a mais me irritar que divertir.

Esse não foi um jogo ruim, foi bom enquanto durou. Como todo jogo com elemento online, se tivesse amigos para jogar junto o jogo teria vivido bem mais dentro do meu velho Xbox360 ao invés de ficar numa estante pegando poeira.

Veredito Final:Morando aqui nesta cidade enfrentamos muitos delinquentes. Em alta velocidade no carro robô gigante!!!(Admita, leu essa frase cantando)

terça-feira, 28 de abril de 2015

Burning Fingers : Bloodborne - Parte 1

Chegouuuu!! Após tantos dias de espera, finalmente teremos um jogo DIGNO de estar presente aqui conosco. Não só digno como grande pra caramba, então pra os amantes da saga Souls esse post será divido em 2 partes, a de hoje só com o review, e na proxima terça só com a história. Sem mais desculpas vamos afundar em ódio e horror nessa serie que já quebrou muita tv pelo mundo afora.




Bloodborne é mais um jogo da chama franquia Souls, onde ele compartilha lugar com outros jogos como: Demon's Souls, Dark Souls e Dark Souls II; essa franquia é uma produção da From Software que ficou mundialmente conhecida pela dificuldade agressiva de seus jogos AAA ( jogos de alto orçamento ). Lançado no dia 24 de março de 2015, exclusivo para PS4, o game é o primeiro a chegar unicamente para a nova geração. A mecânica aqui é muito parecida com os outros jogos da séries Souls, para não dizer que é idêntico. Pequenas modificações foram feitas, mas que melhoraram e muito, na minha humilde opinião, a ação do jogo. Então para quem não conhece nada da series Souls, da uma voltinha no site e acha o post que ja fizemos sobre Dark Souls, só para ter uma ideia. A palavra que eu quero que todos lembrem constantemente, enquanto lerem esse post, é: CICLOS.



Temos aqui um dinâmico modo de luta chamada Action RPG, onde você possui livre movimentação durante a luta e a exploração. O conceito de RPG nos games não é novidade para ninguém, seria a capacidade de subir de leveis, e possuir determinados atributos que possibilitam variar as formas de criar um personagem. Nesse aspecto houve uma pequena mudança, na qual você terá menor variedade de atributos para escolher. Isso é para simplificar um pouco, onde os jogadores se preocuparão menos com as builds (esquemas de construção de personagens) e mais com resolver a porrada. 




A dificuldade da séries Souls está no aprendizado. Cada inimigo possui seus combos e seu modo de lutar, sair atacando tudo e todos é o melhor jeito de conseguir uma morte rápida. Devesse sempre esperar o ataque dos personagens, aprender seu modo de luta, esperar o momento certo e concluir a luta. Aqui fica claro o CICLO de aprendizagem: morrer, aprender, voltar. Ao morrer o jogador deve ficar mais atento, pois sua experiência, no jogo chamado de Ecos de Sangue, não fica preso a você. Caso você morra toda experiência não gasta irá ficar no chão, e morrer novamente fará seus Ecos de Sangue desaparecerem. É precisamente aqui que mora o perigo, porque morrer irá acontecer, fato, mas quando você perde 50.000 Ecos de Sangue, simplesmente porque você não viu a armadilha da floresta, que já tinha te matado, é de amagar o coração.

Os chefes também não ficam para trás no quesito aumento de pressão arterial. Todo chefe tem seu combo e suas fraquezas, mas também adoram cheiro de bumbum novo. Quando você ver o tamanho dos ignorantes, quanto de vida e defesa eles tem, acredito que lagrimas brotarão instantaneamente.  















Nesse aspecto a única inovação é a possibilidade de alguém pegar seus Ecos de Sangue no chão. Caso você morresse em uma parte com inimigos bem fortes, em qualquer jogo da série Souls, era só passar correndo, pegar as almas e desaparecer da lá. Agora não mais, porque caso um inimigo pegue seus Ecos de Sangue ele ficará com os olhos brilhantes e roxo. Para recuperar sua XP só matando o peçonhento. 

Para descer a mão na moçada você conta com duas armas: as armas de fogo, na mão esquerda, e as armas brancas, na mão direita. O escudo não existe mais, sendo um item de enfeite em seu inventário. Agora, para se defender, o jogador deve usar suas armas de fogo para contra ataca. Geralmente elas não irão tirar muito dano, sua função é prioritariamente quebrar o golpe, combo, dos inimigos, abrindo espaço para você atacar com a arma branca. Toda arma branca possui uma "transformação", ela se modifica, se altera. Isso muda basicamente o estilo da arma, seja em aumentar o dano e deixá-la lenta, ou aumentar o alcance e diminuir o dano,  ou deixá-la mais rápida e diminuir o dano; existem inúmeras armas e inúmeras transformações.







Aqui é hora de tirarmos um paragrafo para falar da ambientação. Filho de uma mulher que vende seus dotes femininos por remuneração, que ambientação linda. O jogo se passa em uma cidade estilo Inglaterra vitoriana (séc XIX),chamada Yharnam, com grandes edifícios de arquitetura gótica, torres pontudas e ruas estreitas. A cidade está completamente caótica, ficando claro isso durante toda a sua exploração: carruagens viradas na ruas, barricadas em chamas, casas quebradas; tudo demonstra perfeitamente a decadência de um império, que um dia foi a cidade.






A trilha sonora contribui e está bem mais presentes que os outros jogos da série. Sempre uma orquestra fúnebre, com tom sombrio, transmite a sensação de desolação e temor ao jogador. Momentos de silencia também deixarão sua pele gelada e seu coração aflito

A história de Bloodborne segue a mesma pegada da seus antepassados não sendo contada de forma linear e bunitinha, como a maioria dos jogos. Para entender tudo que está acontecendo com o jogo você precisa conversar com os personagens no lugar certo e na hora certa, ler todas as descrições dos itens e dos troféus que você adquirir, interpretar boa parte do que é dito e mostrado; ou seja é muito difícil saber tudo oque está acontecendo. Essa parte ficará para semana que vem, mas para vocês que interessaram e não querem ficar perdido o game começa da seguinte maneira: Você é um estrangeiro que chegou a Yharnam em busca de cura para seu sofrimento . A cidade, que outrora era conhecida por seus remédios de sangue milagrosos, encontrasse em estado caótico e decadente. Após receber o sangue de Yharnam, como mostrado na primeira cena em CG, você acorda na clínica, onde estava, com um pequeno bilhente dizendo : procure o sangue pálido para transceder a caçada. E é isso, bola pra frente e o jogo começou.




Ciclos é o conceito principal desse game. Todo o jogo é criado de forma a te fazer entender que TUDO está conectado, tudo é um ciclo que se repete, mais uma vez, e mais uma vez. Existe o ciclo de aprendizagem para o combate, a história é feita em ciclos, o próprio ambiente será explorado de forma cíclica; você avança e retorna ao ponto de partida. Tudo está conectado e isso será ainda mais aprofundado durante a história. Ninguem, absolutamente ninguem pode deixar de jogar essa obra prima


Nota : 5,0 Marcas do Caçador. Magnum opus


segunda-feira, 27 de abril de 2015

Saudações!

Saudações para todo-aquele-que-viaja-pelas-terras-virtuais. 
Meu nome é Klyndronw (pronuncia: Clíndron), e a partir da semana que vem estarei junto a vocês todas as segundas feiras (Se Noire permitir), trazendo um pouquinho de informação acerca deste assunto tão amado por todos nós.

Em meu espaço irei abordar jogos em série ou séries de jogos. Estou falando das Franquias, jogos que fizeram tanto sucesso que receberam continuações, adaptações em filmes, quadrinhos, chegando mesmo a ultrapassar as gerações de consoles (e das pessoas também...).



E para que a magnitude do sucesso desses jogos seja bem percebida, inicialmente irei falar um pouco sobre as gerações dos videogames em si. Abordando a época de cada geração, seus consoles principais, jogos de maior sucesso, algumas curiosidades e outras informações. 

Vocês sabem qual o primeiro videogame que foi lançado?

Que o Master System não foi o primeiro console da Sega? 

Sabem dizer quais são as maiores franquias de games? Sabiam que o Wii possui o game mais vendido de todos os tempos, com mais de 80 milhões de cópias e o NES (Nintendinho) o segundo mais vendido, com mais de 40 milhões de cópias vendidas (aliás, na lista do Top 10 mais vendidos a Nintendo ocupa TODAS as posições, e ainda tem gente achando que ela vai falir...).




Bom, espero que vocês apreciem esta pequena viagem através das eras dos "tele-jogos"!

Até breve.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Rise From Your Graves: Alone in The Dark

Desenvolvido pela Infogrames e lançado para PC em 1992, Alone In The Dark foi um dos primeiros jogos a usar personagens poligonais sobre fundos pré-renderizados.

História

O jogo conta a história de Edward Carnby, que foi contratado por uma mulher chamada Emily Hartwood para ir à mansão Derceto procurar um piano em que Emily pensa que poderá estar a carta de suicídio de seu tio, o dono da mansão, que se matou enforcado.




Ao avançar do game, Edward e Emily encontram vários documentos, e descobrem que aquela casa estava assombrada pelo fantasma de um pirata chamado Ezechiel Pregzt que construiu a casa e que era praticante de magia negra.


Quando houve a guerra civil americana, Pregzt foi alvejado mortalmente pelos soldados e a mansão foi queimada. O corpo do pirata foi destruído, mas seu espirito, graças à magia negra, permanecia ali. Pregzt então, tentou pegar o corpo de Jeremy Hartwood que havia comprado a mansão e Jeremy para não ser dominado pelo espirito do pirata se suicidou.

Gameplay

No inicio dos anos 90 não existia o realismo gráfico ao qual nos acostumamos atualmente, então, como explicar a sensação perturbadora sentida ao atravessar os cenários tão simplórios que quando não se limitavam a mostrar apenas paredes e janelas, eram decorados com meia duzia de objetos? Simples, uma combinação de câmeras fixas em estranhos ângulos em cada cenário, geralmente posicionadas de tal maneira que o jogador não conseguia enxergar o que lhe esperava mais adiante, fazendo sua mente trabalhar contra você, dando forma ao desconhecido e imaginando os horrores a sua frente. 






Armadilhas mortais eram comuns durante a investigação, o que tornava necessário pensar antes que cada passo fosse dado na mansão. Haviam no jogo doze seres sobrenaturais e o fato de não oferecer monstros exageradamente durante a aventura fez com que encontra-los não se torna-se algo banal e como o sistema de combates era difícil, o jogador era motivado a descobrir métodos mais intelectuais para evita-los ou destruí-los.

Veredicto Final

Alone in The Dark é um grandioso survival horror que merece ser apreciado por todo gamer, joguem e descubram o verdadeiro significado do genero horror de sobrevivencia....


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Acervo Pessoal: Ace Combat 6




Faz um tempo já que eu fiz o acervo reclamando sobre Ace Combat Assault Horizon. Bem, esse tambem é Ace Combat, mas é completamente diferente.

Diferente já começando pela história. A história desse Ace Combat é ao redor de dois países fictícios. Um país o qual você faz parte , e o outro, uma ditadura militar. (Tem também uma mãe atrás da filha, mas quem liga)

Um asteróide gigantesco se desmanchou, uma parte dele acertou seu pai e fez uma cratera. Já o outro pais ficou na merda, pois varios pedaços cairam nele. E anos depois desse acontecimento, vindo do nada, esse pais faz um ataque surpresa contra suas forças.
A partir desse momento você luta pra retomar todo o território perdido.


A jogabilidade é bem fácil de aprender, e bem divertida também. Sem aquele sistema fail do Assault Horizon, você tem jogabilidade livre. O jogo te dá um ala, um parceiro o qual você pode dar ordens de te proteger ou atacar alvos livremente.

A melhor sacada do jogo é que cada missão é dividida em vários objetivos. Quais objetivos cumprir e em qual ordem, é escolha sua. Ao cumprir um objetivos, os recursos usados para aquela missão ficam sobre seu comando. Por exemplo: O objetivo era ajudar um grupo de tanques a chegar ao lugar X, e esse grupo de tanques está sendo protegido por um esquadrão de caças. Ao completar esse objetivo, o esquadrão fica sobre meu comando.

A diversão começa ai. Quando você completa essas missões e abate outros caças,você enche uma barra de suporte. Ao ativar essa barra, todos os recursos que você possui atiram no que está a sua frente. O resultado é um show a parte.


Em questão de gráficos o jogo é bem bonito e os caças são bem detalhados. Junte isso a uma trilha sonora excelente e bons efeitos sonoros e você tem um excelente jogo. Infelizmente quando coloquei minhas mãos no jogo já era tarde demais, mas pelo que li, o multiplayer desse jogo era maravilhoso.

Veredito Final: Highway to the danger zone.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Rise From Your Graves: Dungeons & Dragons Tower of Doom




Dungeons & Dragons Tower of Doom, foi publicado em 1993 e é o primeiro de dois jogos de arcade criado pela Capcom baseado no mundo de Dungeons & Dragons.



Gameplay

Tower of Doom é um arcade side-scrolling com a possibilidade de se escolher até quatro personagens diferentes, Clérigo, Elfo, Lutador e o Anão, que lutam heroicamente contra os monstros do mundo de D&D (Abreviação para Dungeons & Dragons). Do chefes estão inclusos um Troll que se regenera a não ser que seja queimado, um grande Dragão Negro, um Drow, um Dragão Vermelho, que é um chefe opcional mas que lhe renderá preciosos tesouros e o chefe final Deimos. 







Em diversas partes do jogo, é apresentado ao jogador a possibilidade de escolha de caminhos a tomar para continuar sua aventura. Cada caminho leva os aventureiros para uma área diferente, e é possível visitar todas as áreas em uma única campanha.

Quanto à jogabilidade, ela é um pouco mais técnica que a maioria dos Beat ‘em Ups. Além dos ataques básicos que são bater, pilhar e destruir, pular, bloquear, correr, agachar e magias, o jogador possui armas de arremesso como adagas, martelos, setas e óleos, além de anéis mágicos que podem ser usados para conjurar magia. 

Personagens

O lutador é um guerreiro equilibrado. Possui grande poder de alcance e força e a maior quantidade de saúde. 

 

O elfo possui curto alcance e força com sua espada e possui menos saúde que o lutador, porém, possui sete magias arcanas a sua disposição que são elas: Magic Missile, Invisibility, Fireball, Lightning Bolt, Polymorph Others, Ice Storm, and Cloudkill. 




O clérigo possui habilidade de combate comparável à do Elfo. Ele pode expulsar os mortos vivos e usar cinco magias divinas, que são: Hold Person, Striking, Continual Light, Sticks to Snakes e Cure Serious Wounds. Ele é o mais adepto a usar escudos, sendo capaz de bloquear muitos dos ataques verticais. 




O anão possui alcance horizontal curto, mas o melhor alcance vertical. É o personagem mais forte no combate corpo a corpo, graças à sua velocidade e combo rápido.





Veredicto Final: Tower of Doom é mais que um simples beat' em up, é a mistura do que já era bom com elementos de RPG, transformando tudo em algo ainda melhor! Não deixem de gastar muitas moedas caso tenham a oportunidade de esbarrar com um arcade desses, duvido os gritos HOOOOO!! não grudarem na sua cabeça!!