quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Jogamus nas Coxas : Natural Doctrine



Normalmente sempre pesquiso bem antes de comprar, mas dessa vez tive o desprazer de comprar essa jóia rara por impulso, por que não dar uma chance?


Uma dica? NÃO DE ESSA CHANCE.

Para começar, a primeira coisa que eu percebi foi: que gráficos maravilhosos, parece que saíram de um Nintendinho, ligado a um Dynavision, em uma TV de tubo com falta de luz. Isso na versão de PS4 (que por algum motivo vendo alguns videos, parece pior que a versão de PS3).


Mas e a jogabilidade?  Beeeem complicado, mesmo assistindo o tutorial obrigatório, que o jogo te enfia garganta a baixo (ainda bem), você não sabe o que c****** está fazendo. Teve vezes que vi o mesmo inimigo encerrando o turno e esquecer de me deixar jogar. Se não quer que eu brinque me fala poxa. Isso sem contar que, se você fizer m**** já era, o jogo não tem save no meio da fase, tem alguns checkpoints, mas não ajudam.

Bem, creio que o que sobrou agora é história, e ela literalmente sobrou. Não que eu tenha tido paciência de jogar toda, mas me pareceu bem porcaria até onde cheguei (até o tutorial). 
História ruim,  beleza, mas tem algum personagem que salva?

NÃO!!!

A sua party inicial começa com grupo mais original da história dos consoles, contando com: O personagem principal que quer ser fodão, mas é um zé ninguém; a amiga dele retarda que não faz nada direito; a gostosa do grupo; e o cara grande com espada grande que se acha grande. Todos eles não mostraram motivo algum pra sentir algo por eles, nenhum apego. (Quem sabe na solidão da noite...com a gostosa...não pera...nada não).

Veredito Final: Era melhor ter ido ver o filme do pelé....


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